Who is Jesus?

Jesus is a name recognized worldwide; He is not merely a man who perished as a martyr or a hero remembered in history.

It is true that, throughout the centuries, many people have given their lives for an ideal, belief, or principle. However, Jesus stands out in any kind of comparison.

He came into the world with a unique mission, given by God: to save all humanity from a terrible and hopeless destiny.

In this material, you will understand that the true significance of Jesus does not lie only in His death, but in what happened as a result of it — the work accomplished on the cross, His resurrection, and the ultimate victory over death.

Stay with us to clearly and simply grasp the plan of salvation that God prepared for all of us — a true expression of God’s love for you and for me.

And you will see that Jesus is the central figure of this narrative. Shall we begin?

From the beginning of creation to Jesus

Let’s start from the beginning, in a clear and objective way.

God created you. He made all human beings. However, that does not mean God works in the same way in each individual’s life. Why? Is He unjust? Or does He favor some over others? Of course not!

The reality is that God does not force anyone to believe in Him, to love Him, or to follow Him. He respects our freedom. God expects us to acknowledge Him as our Creator and to genuinely desire a relationship with Him.

“Relationship with God? Is that even possible? He is so great and sovereign! How can anyone relate to Him?”

Relax… you will understand.

Religion often teaches that God is a superior being (and He truly is!), but distant, almost unreachable. This idea is not true. It also spreads the notion that God is always looking for our mistakes to judge and punish us. However, that perspective is distorted, because God is love. Yes, He is just, but He knows our weaknesses and loves us despite all that we still need to learn and change.

Society has taught us to be “religious people.” But do you really believe that God values religions? That He delights in rituals, habits, or human efforts to appear perfect? Not at all! What truly matters to Him is our heart. He cares about people, not appearances.

God loves us deeply and desires that we become His children. To give meaning to this, I will summarize how this story began from creation.

The Fall of Man

God created the world in a perfect way, to be lived in an environment full of beauty — with abundant nature, breathtaking landscapes, and diverse species of animals.

He brought to life the first human beings: Adam and Eve. The Bible tells us that every day, at dusk, God would come to the Garden of Eden to talk with them, showing the deep closeness and friendship that existed between the Creator and His creatures.

God gave the couple complete freedom to enjoy everything He had created, with only one restriction: Adam and Eve could not eat from the fruit of the tree of the knowledge of good and evil.

However, they ended up disobeying. Satan, taking the form of a serpent, deceived them, making them believe there would be no consequences in eating that fruit. Influenced by this lie, they made the mistake.

Until that moment, Adam and Eve did not know sin — nor did they understand what that word meant. But after this action, they came to understand the difference between good and evil, and the consequences of their choices. From that point on, all humanity that would come after them — including us — was born carrying this inclination toward error.

From that moment forward, human beings became vulnerable to the influence of Satan — our spiritual enemy — and began to be dominated by him. As I mentioned earlier, this condition extended to all who would be born afterward, including us.

With this new nature marked by sin, humanity drifted away from God and ceased to experience the full life that the Creator had designed for everyone.

De que forma Deus restaurou o ser humano ao propósito inicial

A situação que ocorreu no Jardim do Éden deixou Deus profundamente triste. Não somente pela falta cometida, mas também pelas consequências que surgiriam posteriormente — especialmente a quebra da conexão entre o homem e seu Criador, provocada por um ato que parecia insignificante, mas que, na verdade, era gravíssimo.

Essa separação não fazia parte do plano inicial de Deus para os seres humanos. Por essa razão, Ele elaborou uma solução.

Jesus chegou ao mundo com a missão de restaurar a posição que a humanidade havia perdido devido à desobediência de Adão e Eva. E é a partir desse ponto que começamos a compreender, de fato, o verdadeiro significado da salvação.

A missão de Jesus na terra

Jesus era ao mesmo tempo 100% Deus e 100% homem — um mistério difícil de compreender apenas pela razão humana. Durante sua vida aqui na terra, Ele experimentou tudo o que nós também enfrentamos, vivendo plenamente como homem, mas sem deixar de ser divino.

Perfeito em todos os sentidos, Jesus escolheu entregar a própria vida para morrer em nosso lugar.

Mas por que isso era necessário? E por que precisava ser exatamente Ele?

A crucificação de Jesus

Ao ser torturado e crucificado, Jesus assumiu sobre si — como se fossem Dele — todos os pecados da humanidade, bem como doenças, dores e maldições que o ser humano pudesse enfrentar.

Deus permitiu que tudo isso recaísse sobre Ele naquele momento, para que Jesus ocupasse o nosso lugar.

Uma das últimas palavras de Jesus na cruz foi: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mateus 27:46). Aquele foi o momento de dor máxima de Jesus, pois Ele foi separado do Pai por um período, já que todos os pecados estavam sobre Ele.

Essa separação foi necessária — não porque Deus fosse cruel ou tivesse abandonado Jesus, mas porque havia um propósito maior em tudo aquilo. Um plano perfeito que permitiria, mais adiante, que toda a humanidade recebesse algo extraordinário. Você entenderá isso melhor daqui a pouco.

E se a história terminasse ali? Jesus seria lembrado apenas como mais um mártir da história… Mas, felizmente, o plano de Deus não parou por aí!

A vitória sobre a morte

Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? (I Cor 15:55)

A ressurreição de Jesus

Depois de sua morte, Jesus foi sepultado. Durante os três dias em que permaneceu na sepultura, Seu espírito — conforme relata a Bíblia — desceu ao inferno e enfrentou ali o sofrimento que cabia a nós.

Mas a grande notícia é esta: Ele ressuscitou! Jesus não apenas voltou à vida, mas sua ressurreição provou que Ele venceu o pecado e a morte por amor a nós! Nada pôde detê-lo — nem o pecado, nem a morte. Ele é, de fato, o Salvador.

E isso nunca poderia ter sido realizado por uma pessoa comum, pois qualquer ser humano também carrega falhas e não teria como se tornar o sacrifício perfeito em nosso favor.

Jesus pagou o preço para nos libertar do jugo de sermos escravos do pecado e de termos herdado de Adão uma natureza ligada às trevas.

Com isso, a distância que existia entre nós e Deus foi completamente eliminada. Hoje, já não temos nenhuma dívida diante dEle e, por essa razão, podemos nos aproximar com total liberdade e desenvolver um relacionamento real com o Pai. Na verdade, é exatamente isso que Ele mais deseja!

Por que a salvação está em Jesus?

*Da morte eterna

Jesus morreu na cruz para nos salvar. “Mas salvar de quê?”, você pode estar se perguntando.

*Da separação que existia entre Deus e o homem

Como já expliquei, o pecado cometido por Adão deixou uma marca em toda a humanidade, impedindo-a de se aproximar livremente de Deus como de um Pai.

Antes de Jesus, no período do Velho Testamento, havia leis e rituais que precisavam ser cumpridos para que o homem recebesse perdão por seus erros. Entre eles, estavam os sacrifícios de animais, como carneiros e bodes, oferecidos em momentos específicos.

A lógica desse ritual era que o animal assumisse a culpa pelos pecados do povo. Ao ser sacrificado, ele simbolicamente pagava o preço no lugar das pessoas, permitindo que elas recebessem o perdão de Deus.

Todos nós somos seres eternos. A vida que temos aqui na terra é muito pequena quando comparada à eternidade que nos aguarda depois.

Após esta vida, todos serão julgados, e há apenas dois destinos possíveis: céu ou inferno. E é durante nossa passagem por esta terra que decidimos onde passaremos a eternidade.

Ao contrário do que muitos acreditam, não alcançamos o céu por parecermos pessoas boas, por fazermos caridade ou por levarmos uma vida aparentemente correta. A vida eterna no céu é recebida pela fé na obra e no sacrifício do Filho de Deus: Jesus.

A nova aliança com Deus

Antes de Jesus, havia uma relação formal e distante entre o homem e Deus — algo que fazia as pessoas temerem o Criador. Essa relação é conhecida como a velha aliança.

Com a vinda de Jesus, uma nova aliança foi estabelecida, fundamentada na graça de Deus. Jesus morreu na cruz como o sacrifício perfeito, pois, sendo o Filho de Deus e vivendo como homem sem pecado, somente Ele poderia resolver definitivamente o problema do pecado.

A antiga natureza pecaminosa — herdada de Adão — foi removida, dando lugar à própria natureza de Deus dentro de nós. É essa nova natureza que nos permite ter um relacionamento íntimo com Ele, como de Pai para filhos.

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